Não sei o quanto de mim sobrou em você
Saber, já não me importa mais
Capaz de viver sem você agora sou
Dor já não sinto mais
Não sei o quanto de mim sobrou em você
Viver é o que me importa mais
Atrás dos meus sonhos me lancei
Busquei o que me satisfaz
Não sei o quanto de mim sobrou em você
Te perder já não me leva as lágrimas
Magoas já não me oprimem mais
Jáz, em paz, todo o seu amor
Sei o quanto de você sobrou em mim
Enfim, um sentimento ainda ficou
Criou no momento da despedida
Contida pena, apenas, restou
Bom o texto
ResponderExcluirQue tem um pouco a ver comigo.
Abraço.
filhadejose.blogspot.com
Não é só você não. Quem nunca foi refém de um amor e custou a libertar-se? Bjs
ExcluirBelo poema com um sabor musical.
ResponderExcluirQuando nos apaixonamos haverá de sobrar alguma coisa.
As raízes do amor que se criou e frutificou.
Sempre sobra. Seja amor, ódio ou pena. Ninguém fica indiferente.
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